Além de exercer o mandato, pela segunda vez, como deputada federal, Talíria Petrone (PSOL/RJ) também é historiadora, formada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e mestre em Serviço Social e Desenvolvimento Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Suas pesquisas científicas, muitas vezes, estão relacionadas às pautas que defende no Congresso Nacional. Um exemplo é o capítulo “Mulheres, maternidade e cidade: uma discussão sobre a (não) presença feminina no espaço urbano”, escrito por ela junto com as professoras, Aline Novaes e Francine Helfreich. O texto está publicado no livro “Contrarreformas e expropriação de direitos no terreno da ortodoxia liberal”, lançado na última semana. 

“Sempre que possível, me dedico à pesquisa. A academia precisa estar comprometida com os avanços dos direitos das mulheres”, afirma a deputada, que é mãe de Moana Mayalú, de 4 anos, e Kaluanã Sol, de 1 ano.

O livro é organizado por Larissa Dahmer Pereira e Douglas Ribeiro Barboza. Para ler o texto, clique neste link.

Outras publicações

Talíria Petrone já publicou outras obras. Em 2020, escreveu “(Re)nascer em tempos de pandemia: Uma carta à Moana Mayalú”. Dois anos depois, em 2022, lançou “Diário afetivo de uma maternidade política e outros textos”. Além disso, assinou capítulos, prefácios e orelhas de livros. Entre eles, destacam-se “Escritos políticos”, de Frantz Fanon e “Por um feminismo para os 99%”,  da editora Boitempo; “Sempre foi sobre nós”, organizado por Manuela D’Ávila; “Mobilidade antirracista”, de Daniel Santini, Paíque Santarém e Rafaela Albergaria (org.); e “Marielle e Monica: Uma história de amor e luta”, escrito por Monica Benicio.