Propostas de Talíria Petrone para educação de Niterói

“Não tem cidade que aponte caminho para o futuro que não cuide da educação. (Leonel) Brizola (ex-governador) já falava isso. Uma cidade que não cuida das crianças está andando para trás. E são 3 mil crianças fora da escola pública em Niterói, que tem uma das menores redes públicas municipais do estado e essa avaliação pífia (do Ideb). O que fazer? Primeiro, dizer que é um absurdo que a cidade que é o terceiro PIB do estado, 14º orçamento do Brasil, estar em uma situação tão dramática nas escolas. No primeiro dia do ano letivo, todas as crianças estarão na escola. Tomando algumas medidas, entre elas, abrir mil vagas, de cara, nos Cieps já municipalizados no Fonseca e no Cantagalo. Lá funcionam OSs com projetos sociais para a comunidade, que são bons projetos, mas não funcionam como escola. É possível, inclusive, conviver o projeto social com vagas escolares. Vamos identificar imóveis vazios para desapropriar ou municipalizar e transformar em escola e, nos dois primeiros anos, criar dez escolas. Se faltar vaga ainda, aí sim, usar o programa Escola Parceira, que é um programa transitório. Não pode ser programa estruturante como a prefeitura está fazendo e, com isso, transferindo dinheiro para a escola privada”.

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outubro 3, 2024