No último sábado, dia 4, a deputada federal Talíria Petrone (PSOL/RJ) participou de duas atividades do movimento Meu País Niterói (MPN). Em Santa Rosa, a parlamentar realizou uma escuta atenta sobre as necessidades da população ao lado da bancada do PSOL: o deputado estadual Flavio Serafini, a presidente do PSOL de Niterói, Carol Leite, e dos vereadores Professor Tulio e Paulo Eduardo Gomes.
Saúde, transporte, educação e falta de infraestrutura foram alguns dos problemas apontados por moradores e líderes comunitários do bairro.
“Política para nós é o cotidiano da vida. Política é o preço do pão. E, infelizmente, o que se tem feito em Niterói é a má política. A má política afasta o povo do seu lugar. E política para nós não é negócio. Para nós, política é a possibilidade de se construir um futuro juntos. E é isso que estamos fazendo com o movimento Meu País Niterói. Não dá para ter uma saúde que já foi referência em medicina de família e hoje está jogada as traças. Não dá para Niterói virar a cidade do concreto e poluir nossas lagoas. Não dá para ter ônibus com a tarifa mais cara do Brasil”, afirma a pré-candidata a prefeita da capital fluminense.
A segunda atividade foi realizada na Comunidade da Igrejinha. Ao lado dos pré-candidatos Felype Pinel e Djanine Reis, Talíria Petrone percorreu a região e conversou com o povo. Há moradias precárias, alto risco de deslizamentos, esgoto a céu aberto, além da falta de creches.
“É um absurdo o descaso da Prefeitura. Niterói pode fazer muito mais pelo seu povo com um orçamento de quase R$ 7 bilhões. E nós vamos cuidar de todas as comunidades da cidade”.
A Igrejinha também sofre com falta d’água e de luz. Há relatos que a água que cai de 15 em 15 dias, e que, quando chove, a luz demora cerca de uma semana para ser normalizada.