A entrevista para o A Seguir foi a primeira agenda de campanha na manhã da sexta-feira passada (6) da candidata do PSOL à prefeitura de Niterói, Talíria Petrone.
No seu escritório, no Centro, ela chegou depois de passar na padaria da esquina e comprar pão, manteiga, queijo, presunto. Enquanto tomava seu café da manhã, contava para sua equipe sobre a noite mal dormida, porque um dos seus dois filhos choramingou o tempo todo. Mesmo assim, foi dia de colégio e foi ela mesma quem deixou todos na porta da escola.
Nada muito diferente do que acontece com muitas mulheres – exceto pelo fato de que, da entrevista, ela sairia pela cidade com o firme propósito de convencer niteroienses a fazê-la a primeira prefeita dessa cidade quatrocentona, que guarda na “caixinha” cerca de R$ 5 bilhões – um orçamento municipal que se destoa de várias cidades, muito por conta do recebimento de royalties do petróleo.
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